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Vida Boua...
SORRIA...e descubra que a Vida não é tão complicada como VOCÊ pensa!
segunda-feira, 4 de julho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Viajando pelas Ondas Telegráficas... Com a Ajudinha Amiga de Ninguém menos que: Marechal Rondon!
Olá queridos leitores, que compartilham com a minha pessoa, esse momento de conhecimento! Bom saber que toda "maluquice", tem um fundo de verdade. E que... "De médico e louco, todo mundo tem um pouco"! Bom... hoje vamos falar do nosso querido amiguinho Cândido Mariano da Silva Rondon. Ainda jovem decidiu servir ao Exército, (tornando-se Marechal), também dedicou-se a construção da linhas telegráficas... Linhas Telegráficas, lembram... Telégrafo! Um sistema que foi criado no século XVIII, tinha o objetivo de transmitir mensagens de um ponto para outro, através de grandes distâncias, utilizando códigos para rápida e confiável transmissão. As mensagens eram transmitidas através de um sistema composto por fios. O principal código utilizado pelos telégrafos, foi o código Morse. Que surgiu com a criação do telégrafo elétrico na década de 1830. Samuel Morse, criou e registrou a patente do telégrafo no ano de 1837. Foi o principal sistema de comunicação à longa distância nos séculos XIX e começo do XX. Muito utilizado por indústrias, governos e pelas Forças Armadas de diversos países em momentos de guerra. Com o surgimento e desenvolvimento do telefone, na metade do século XX, o telégrafo foi sendo preterido.
Voltando a história de Marechal Rondon...
Fundou o serviço de proteção ao índio. Tinha origem indígena por parte de seus bisavós maternos e de sua bisavó paterna, tornou-se órfão, foi criado pelo avô, depois por um tio. O Marechal entraria para história, como pacificador e patrono das comunicações. No ano de 1892, se casou com Francisca Xavier, com quem teve sete filhos. Neste mesmo ano foi nomeado chefe do Distrito Telegráfico de Mato Grosso, onde foi designado para comissão de construção da linha telegráfica que ligaria o Mato Grosso e Goiás. Em 1913, ganhou medalha de ouro por "trinta anos de bons serviços", prestados ao Exército e ao Brasil. Já em 1938, Rondon promoveu a paz entre a Colômbia e o Peru, que disputavam o Território de Letícia. No ano seguinte foi nomeado presidente do Conselho Nacional de Proteção ao Índio. Em 1957, foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz. E finalmente... por último, mas não menos importante, no dia 5 de maio é a data em que se comemora o Dia das Comunicações no Brasil... E por hoje era só... Como diz a nossa querida turma: " Vamos nos Comunicar! "
quinta-feira, 7 de abril de 2011
E, eis que surge a Lampâda... Uma História de Sucesso!
E lá vamos nós!
Thomas Alva Edison... (Thomazinho, para os mais íntimos!) Revolucionou o mundo da tecnologia, quebrou todos os moldes e paradigmas da incapacidade e da rejeição que lhes era imposto. Quem diria que o nosso "Gênio da lâmpada", era tão desprezado... pelo seu próprio professor, reverendo Engle; que dizia incansavelmente: "O garoto é confuso da cabeça, não consegue aprender." Thomas, se recusava a decorar as lições, como os outros colegas e além de tudo... ainda ouvia mal. No entanto, como se não bastasse, no ano de 1855, o professor Engle; ( único, da única sala de aula, da pequena cidade de Milan, no estado americano de Ohio, perto da fronteira com o Canadá.) "diagnosticou", após somente três meses em uma sala de aula, com 8 anos de idade... que Thomas, nunca mais iria voltar a frequentar um lugar de ensino.
Mas como o amor de mãe sempre fala mais alto... Nancy, ex-professora e casada com um comerciante, Samuel Edison. Passou a educar seu caçula, de sete filhos( três mortos, Thomazinho era o mais novo de todos;) em casa. O menino se tornou um grande amante da literatura e não decepcionava a mãe de forma alguma! Lia romances de Shakespeare e Charles Dickens... gostava de ler livros de história, ciência e também de química, onde praticava todos os experimentos dos livros, em um pequeno laboratório em casa.
Pois é... muito longa a história do nosso amiguinho! Depois de anos e mais anos incansáveis de estudos, já com um laboratório criado por sua própria capacidade; ( o primeiro não universitário de pesquisas industriais). E vários "pontinhos"(...), ocorridos na vida de Thomas... chegaram ao fio do algodão carbonizado e finalmente, no dia 21 de Outubro de 1879... eis que surge a lâmpada, que brilhou 45 horas seguidas. O que permitiu que ele produzisse e distribuísse energia elétrica a uma parte de Nova York em 1882. Também lhe rendeu 360 patentes, que certamente lhe ajudariam a ficar milionário. Além da nossa luminosa e de grande utilidade... a lâmpada elétrica, também criou o fonógrafo, o projetor de cinema e ainda aperfeiçoou o telefone. Faleceu em 1931, aos 84 anos, após 10 mil experiências e 1 milhão e meio de dólares. Curiosamente... no dia do seu enterro, todas as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante 1 minuto.
Meus caros leitores... nosso amiguinho não era fraco não, como o reverendo Engle pensava!
É uma história de sucesso... e assim como ele, você também é capaz. Até mais!
Thomas Alva Edison... (Thomazinho, para os mais íntimos!) Revolucionou o mundo da tecnologia, quebrou todos os moldes e paradigmas da incapacidade e da rejeição que lhes era imposto. Quem diria que o nosso "Gênio da lâmpada", era tão desprezado... pelo seu próprio professor, reverendo Engle; que dizia incansavelmente: "O garoto é confuso da cabeça, não consegue aprender." Thomas, se recusava a decorar as lições, como os outros colegas e além de tudo... ainda ouvia mal. No entanto, como se não bastasse, no ano de 1855, o professor Engle; ( único, da única sala de aula, da pequena cidade de Milan, no estado americano de Ohio, perto da fronteira com o Canadá.) "diagnosticou", após somente três meses em uma sala de aula, com 8 anos de idade... que Thomas, nunca mais iria voltar a frequentar um lugar de ensino.
Mas como o amor de mãe sempre fala mais alto... Nancy, ex-professora e casada com um comerciante, Samuel Edison. Passou a educar seu caçula, de sete filhos( três mortos, Thomazinho era o mais novo de todos;) em casa. O menino se tornou um grande amante da literatura e não decepcionava a mãe de forma alguma! Lia romances de Shakespeare e Charles Dickens... gostava de ler livros de história, ciência e também de química, onde praticava todos os experimentos dos livros, em um pequeno laboratório em casa.
Pois é... muito longa a história do nosso amiguinho! Depois de anos e mais anos incansáveis de estudos, já com um laboratório criado por sua própria capacidade; ( o primeiro não universitário de pesquisas industriais). E vários "pontinhos"(...), ocorridos na vida de Thomas... chegaram ao fio do algodão carbonizado e finalmente, no dia 21 de Outubro de 1879... eis que surge a lâmpada, que brilhou 45 horas seguidas. O que permitiu que ele produzisse e distribuísse energia elétrica a uma parte de Nova York em 1882. Também lhe rendeu 360 patentes, que certamente lhe ajudariam a ficar milionário. Além da nossa luminosa e de grande utilidade... a lâmpada elétrica, também criou o fonógrafo, o projetor de cinema e ainda aperfeiçoou o telefone. Faleceu em 1931, aos 84 anos, após 10 mil experiências e 1 milhão e meio de dólares. Curiosamente... no dia do seu enterro, todas as luzes dos Estados Unidos foram apagadas durante 1 minuto.
Meus caros leitores... nosso amiguinho não era fraco não, como o reverendo Engle pensava!
É uma história de sucesso... e assim como ele, você também é capaz. Até mais!
quinta-feira, 31 de março de 2011
Uma Carta... Uma Vida... Uma História!
Ouvimos falar muito, do quanto eram utilizadas as famosas cartas... Nossos avós, pais, enfim... inúmeras gerações passadas, se comunicavam por cartas. Que quase sempre demoravam uma eternidade pra chegar ao seu destino final. Ouvimos histórias de amor, romances, traições, despedidas, pedidos incansáveis de desculpas, guerras, etc... vidas narradas, por um pedaço de papel. Eram simples cartas, escritas à mão, em que podiam se ouvir gritos de socorro, até mesmo incontáveis "Eu Te Amo" ... " Ah... como era bom! Tempos que não voltam nunca mais..." Frases ditas por nossos antepassados. Todos aqueles que eram literalmente amantes da escrita, que adoravam a expectativa de receber uma simples carta, onde podia desabrochar um belo sorriso, ou fazer rolar muitas e muitas lágrimas. Pois é, os tempos mudaram... e mudaram muito! Podemos dizer que foram mudanças radicais. O que era preto e branco, ganhou cor, formas e expressões completamente diferentes...
Hoje em nossas vidas completamente agitadas, onde muitos teriam que viver dias de 25 horas, para conseguir fazer tudo o que precisasse... Podemos dizer que perdemos de certa forma, toda a expectativa, emoção... de receber e enviar cartas. Infelizmente esses valores estão se perdendo aos poucos! Tudo tem que ser cada vez mais prático, mais rápido. Assim como as supostas substituições das cartas: telefone, Internet, etc... O outrora chamado de correio, onde se recebia e consecutivamente, se enviava cartas... hoje é chamado de "Correio Eletrônico". Onde podemos saber o que se passa do outro lado do mundo... Com a famosa Internet, ao simples toque de botões, xingamos, sacaneamos à muitos, pedimos desculpas, também podemos dizer: "Eu te Amo"... mas certamente, sem a emoção e sensibilidade de "antigamente". Tá aí... Tudo que gostaria de falar... à MUITO tempo, em poucas palavras!
Hoje em nossas vidas completamente agitadas, onde muitos teriam que viver dias de 25 horas, para conseguir fazer tudo o que precisasse... Podemos dizer que perdemos de certa forma, toda a expectativa, emoção... de receber e enviar cartas. Infelizmente esses valores estão se perdendo aos poucos! Tudo tem que ser cada vez mais prático, mais rápido. Assim como as supostas substituições das cartas: telefone, Internet, etc... O outrora chamado de correio, onde se recebia e consecutivamente, se enviava cartas... hoje é chamado de "Correio Eletrônico". Onde podemos saber o que se passa do outro lado do mundo... Com a famosa Internet, ao simples toque de botões, xingamos, sacaneamos à muitos, pedimos desculpas, também podemos dizer: "Eu te Amo"... mas certamente, sem a emoção e sensibilidade de "antigamente". Tá aí... Tudo que gostaria de falar... à MUITO tempo, em poucas palavras!
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