Começando por variadas formas de fixação da escrita, com substâncias, digamos que no mínimo inusitadas... Eram utilizados: pedra, madeira, conchas, cordas coloridas e com nós, barro cozido, metais, ossos de animais, cascas e folhas de árvores, cascas de bambu, cera branca em tábua escuras, tecidos, papiro, pergaminho e por último, não menos importante... o papel. Logicamente todos foram úteis, cada um ao seu tempo. Não querendo desmerecer nossas outras "substâncias" ( se é que podemos chamá-las assim ), os merecedores de destaque foram: o papiro, pergaminho e o papel. E é dada a largada à uma das maratonas mais importantes... e porque não dizer do mundo ?!
O papiro é originário de uma planta chamada papiro; ( Ah... não me diga! ) da família das ciperáceas ( "Cyperus papyrus" ). Foi muito utilizado pelos egípcios na antiguidade.
Já o pergaminho , geralmente era feito com pele de carneiro, curtida, polida... e pronta para o uso da escrita. Inicialmente utilizado por Êumenes II, rei de Pérgamo, cidade da Ásia Menor, incluída a Turquia de hoje. Seu maior objetivo, era atrair para seu reino o principal poeta de Alexandria.
Essa longa maratona continua nos dias atuais pois, o papel evoluí contínuamente e ganha cada vez mais formas de uso. Seu percurso está cheio de aspectos positivos, consequentemente negativos... contudo a cada dia que passa o papel se torna indispensável em nossas vidas!
Quer saber mais?
Leia: " Comunicação - Do grito ao Satélite " do nosso simpático amigo, ( Antonio F. Costella )!
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